
Entendo que uma leitura reducionista leva essa "luta contra religião" ao pé da letra, como se religião fosse NECESSARIAMENTE deletéria. Religião é superestrutura, sabemos; a questão que surge é, portanto, saber se a superestrutura tem caráter independente da base.
Dizer que a religião é "má" é dar à superestrutura, assim, uma natureza "imutável", o que seria justamente uma postura IDEALISTA e não MATERIALISTA DIALÉTICA.